Mesmo que o público não esteja familiarizado com a seleção de canções, as opções soam perfeitas para a história que está a ser contada.
Pedro Ginja

Pedro Ginja
Amante de silêncio e de olhares em direcção ao infinito. De preferência no escuro do cinema.
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É um deleite visual e auditivo construído para levar ao êxtase os fãs do verdadeiro escapismo numa sala de cinema.
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Um coming-of-age onde o lado sobrenatural nunca se sobrepõe, mas complementa o profundo e gutural grito feminista da sua realizadora.
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O terror acaba por salvar o filme da eminente desgraça por revelar uma criatura, que embora criada por CGI, acaba por ter um B-Movie feel.
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Promete uma revolução com a adaptação do livro de Stephen King mas o que obtemos é algo bem diferente, e as notícias não são boas.
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Revela-nos a personalidade incontornável e a alma poética de um dos mais bem guardados segredos da história da poesia e prosa em Portugal e que urge redescobrir.
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Procura a comédia com todo o seu vigor, em detrimento da parte emocional.
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A maior virtude deste Belle de Benoît Jacquot reside na construção exímia de Guillaume Canet como Pierre e no constante sentimento de dúvida cultivado pelo argumento.
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Carrega forte no factor nostálgico e emocional da narrativa sem esquecer o equilíbrio cómico presente no original.
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Na sua primeira longa-metragem atrás das câmaras, Lilja Ingolfsdottir volta a comprovar a apetência nórdica para explorar o trauma humano.