Uma sequela digna do original, seguindo a mesma linha de pensamento sem deixar de evoluir e viver muito bem sozinho, apropriado para toda a família e todas as idades.
Antony Sousa
Antony Sousa
Um indivíduo que aprecia filmes ao ponto de ver um filme por dia, de fazer parte de um grupo de seres que visualiza os mesmos filmes várias vezes, de ir ao cinema sozinho e de repetir a palavra "filme(s)" 4 vezes na mesma frase.
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Traduz-se de facto numa balada, com uma melodia agradável, mas que parece só ficar pela ameaça de um refrão que fica no ouvido.
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Não é um drama/romance fácil de ver. Tem um inegável mérito de não ser esquecível ou vulgar.
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Podem esperar o mesmo nonsense, a mesmo frequência de piadas e novas personagens que serão clássicos instantâneos da televisão portuguesa.
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O elenco esforça-se em transmitir verdade a um argumento gasto e muito pouco entusiasmante, mas é um esforço inglório.
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Nem a ficção científica é explorada ao ponto de acender uma faísca no nosso cérebro, nem o mistério sustenta o interesse até ao fim.
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Nunca deixa de ser uma série de comédia pura, porém, camufla um grito de paz.
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Comenta sobre a delicada posição da mulher no mundo de encontro ocasionais e exclama a urgência em nos conhecermos primeiro antes de exigirmos o paraíso.
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Comédia e uma espécie de Black Mirror caminham de mãos dadas neste filme.
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Ganha com o cunho pessoal de Guy Ritchie, todavia, não o suficiente para ter a sua marca de água.
