Bring Her Back (2025)
É um terror que não se apoia apenas nos sustos ou no grotesco, mas que emerge do que há de mais frágil em nós: a dor, o luto, a perda.
É um terror que não se apoia apenas nos sustos ou no grotesco, mas que emerge do que há de mais frágil em nós: a dor, o luto, a perda.
Carrega forte no factor nostálgico e emocional da narrativa sem esquecer o equilíbrio cómico presente no original.
O resultado deste feitiço é hilariante e resulta exatamente por as atrizes serem excelentes a entrar no mundo destas personagens tão díspares.
No meio de tanta violência, Sympathy for Mr. Vengeance é um filme imensamente ternurento e repleto de demonstrações de amor.
Na sua primeira longa-metragem atrás das câmaras, Lilja Ingolfsdottir volta a comprovar a apetência nórdica para explorar o trauma humano.
Uma das maiores surpresas escondidas de horror: Édipo nos tempos de Reagan.
Nenhum fluído de origem humana é ignorado neste argumento, isso posso garantir.
Crescer é lixado, mas Dìdi entende que, mesmo sendo esta uma observação óbvia, é precisamente a sua universalidade que a torna merecedora de especial atenção.