Together (2025)
Combina não só os medos e ansiedades partilhadas por um casal quando enfrenta uma grande mudança, mas também todas as consequências da codependência.
Combina não só os medos e ansiedades partilhadas por um casal quando enfrenta uma grande mudança, mas também todas as consequências da codependência.
A maior virtude deste Belle de Benoît Jacquot reside na construção exímia de Guillaume Canet como Pierre e no constante sentimento de dúvida cultivado pelo argumento.
Eddington não é uma vacina. Nem uma doença. É uma fotografia grotescamente hilariante e assustadora disfarçada de caricatura.
A progressão narrativa é lenta o suficiente para manter o espectador investido, e a documentação mais realista.
O elenco esforça-se em transmitir verdade a um argumento gasto e muito pouco entusiasmante, mas é um esforço inglório.
Com uma premissa que prometia mistério e tensão, acaba por se afogar em escolhas narrativas incongruentes e numa quebra abrupta de tom.
Os Looney Tunes regressam ao cinema! Aliás, apenas Daffy Duck e Porky Pig, os restantes ainda devem estar reféns de David Zaslav.
A intensidade é incrível, a claustrofobia é real e a impotência é a palavra de ordem.
É um terror que não se apoia apenas nos sustos ou no grotesco, mas que emerge do que há de mais frágil em nós: a dor, o luto, a perda.