Crítica | The Smashing Machine (2025)
O argumento comete o pecado capital da preguiça e não consegue surpreender em nenhum momento.
O argumento comete o pecado capital da preguiça e não consegue surpreender em nenhum momento.
É legítimo pensar que a sociedade norte-americana se tornou ainda mais decadente, e American Beauty até mais interessante.
Pode não ficar marcada como um clássico, mas oferece uma experiência divertida.
Se o Hannibal Lecter e o Ljubomir Stanisic criassem juntos uma receita de francesinha.
Um filme onde as stakes estão tão baixas que até as tripas do veado são falsas e fofinhas.
A narrativa se desenvolve sem rumo claro, como um veleiro no meio do oceano sem vento.
Aposta na autenticidade de uma história simples, de pessoas comuns, contada de forma sóbria e até bruta.
Uma feijoada radioativa que rebenta a bolha Actimel do cinema comercial e nos deixa desejosos para explorar a natureza imperfeita do cinema independente.
Posiciona-se no patamar mais elevado da filmografia de PTA, tornando-senão só um marco dentro do Cinema Político, mas do Cinema Contemporâneo.
Um drama absoluto, onde a sombra é o peso do destino, e a luz é transcendência.