Crítica | One Battle After Another (2025)
Posiciona-se no patamar mais elevado da filmografia de PTA, tornando-senão só um marco dentro do Cinema Político, mas do Cinema Contemporâneo.
Posiciona-se no patamar mais elevado da filmografia de PTA, tornando-senão só um marco dentro do Cinema Político, mas do Cinema Contemporâneo.
Perde a força nas pernas, acabando por se atrapalhar a si próprio e não ter o necessário para ganhar a partida.
É assim que a saga de The Conjuring acaba. Não com um susto mas com um suspiro.
Eddington não é uma vacina. Nem uma doença. É uma fotografia grotescamente hilariante e assustadora disfarçada de caricatura.
Um farol de esperança, um arauto do cidadão comum e da sua importância.
Um mosaico de “still life” do povo português antes, durante e após a revolução dos cravos.
Como um episódio de Looney Tunes capturado na visão de Wes Anderson