Crítica | Partir un Jour (2025)
Mesmo que o público não esteja familiarizado com a seleção de canções, as opções soam perfeitas para a história que está a ser contada.
Mesmo que o público não esteja familiarizado com a seleção de canções, as opções soam perfeitas para a história que está a ser contada.
O argumento apresenta-se como a componente mais forte da obra, instalando uma leveza que vai ampliando a receção dos elementos humorísticos apresentados pelo elenco.
É um deleite visual e auditivo construído para levar ao êxtase os fãs do verdadeiro escapismo numa sala de cinema.
É mais um estudo de personagens do que uma narrativa “redondinha”, mas as personagens são suficientemente interessantes.
A verdadeira evolução do género found footage. Um definitivo marco no cinema de horror.
Transforma a própria anestesia num mote e brinca com o que o riso revela e encobre.
Não é um drama/romance fácil de ver. Tem um inegável mérito de não ser esquecível ou vulgar.
O argumento comete o pecado capital da preguiça e não consegue surpreender em nenhum momento.
É legítimo pensar que a sociedade norte-americana se tornou ainda mais decadente, e American Beauty até mais interessante.