Crítica | Felp – 1ª Temporada (2025)
Podem esperar o mesmo nonsense, a mesmo frequência de piadas e novas personagens que serão clássicos instantâneos da televisão portuguesa.
Podem esperar o mesmo nonsense, a mesmo frequência de piadas e novas personagens que serão clássicos instantâneos da televisão portuguesa.
Spike Lee apresenta-se maioritariamente contido nos dois primeiros atos do filme, caracterizados por uma mise-en-scène pouco inspirada e sustentados pelo carisma inigualável de Washington.
Revela-nos a personalidade incontornável e a alma poética de um dos mais bem guardados segredos da história da poesia e prosa em Portugal e que urge redescobrir.
Parece acreditar que basta repetir o mesmo gag sobre castração durante hora e meia para prender o público.
É assim que a saga de The Conjuring acaba. Não com um susto mas com um suspiro.
Darren Aronofsky volta a surpreender, mostrando que não é apenas um mestre do drama psicológico e melancólico, como também sabe realizar um filme leve e divertido.
O sashimi cortado com uma faca de plástico e que sabe a douradinhos do fundo do congelador.
A temática de emancipação feminina e desafio às normas estabelecidas enriquece o tom humorístico e revisionista do filme.
Uma obra que mostra como a música pode ser uma arma de transformação, com o poder de mudar o mundo.
Procura a comédia com todo o seu vigor, em detrimento da parte emocional.