Crítica | O Velho e a Espada (2025)
Um assumido filme de Série B, ou melhor, um filme de “Série Beirã”, no seu estado mais puro, orgulhoso da sua loucura e ciente das suas limitações.
Um assumido filme de Série B, ou melhor, um filme de “Série Beirã”, no seu estado mais puro, orgulhoso da sua loucura e ciente das suas limitações.
Se o Hannibal Lecter e o Ljubomir Stanisic criassem juntos uma receita de francesinha.
Uma feijoada radioativa que rebenta a bolha Actimel do cinema comercial e nos deixa desejosos para explorar a natureza imperfeita do cinema independente.
Perde a força nas pernas, acabando por se atrapalhar a si próprio e não ter o necessário para ganhar a partida.
Não é uma revolução no género, mas como filme de carácter independente é um agradável banho em águas já exploradas.
O sashimi cortado com uma faca de plástico e que sabe a douradinhos do fundo do congelador.