Crítica | The End (2025)
A forma como o realizador preserva a sua identidade torna esta experiência, no mínimo, interessante e necessária.
A forma como o realizador preserva a sua identidade torna esta experiência, no mínimo, interessante e necessária.
As mortes são um dos pontos mais fortes do filme: originais, macabras, excessivas e cheias de sangue.
Evoca a nostalgia de um passado perdido e irrecuperável, surgindo num momento oportuno, em que cada vez mais associações culturais são forçadas a encerrar.
As atuações são o ponto mais sólido do filme: a novata Mélissa Boros impressiona pela entrega e pela forma como se relaciona com as restantes personagens.
São temas que Dupieux já explorou, mas nunca de forma tão coesa e tão bem integrada na história.
Darren Aronofsky volta a surpreender, mostrando que não é apenas um mestre do drama psicológico e melancólico, como também sabe realizar um filme leve e divertido.