Crítica | A Mulher Que Morreu de Pé (2025)
Revela-nos a personalidade incontornável e a alma poética de um dos mais bem guardados segredos da história da poesia e prosa em Portugal e que urge redescobrir.
Revela-nos a personalidade incontornável e a alma poética de um dos mais bem guardados segredos da história da poesia e prosa em Portugal e que urge redescobrir.
A maior virtude deste Belle de Benoît Jacquot reside na construção exímia de Guillaume Canet como Pierre e no constante sentimento de dúvida cultivado pelo argumento.
Ensaio poético sobre Natália Correia venceu o prémio de Melhor Documentário no Porto Femme 2025.
Uma ode sobre a solidão masculina, o querer desgovernado do coração e a batalha eterna entre o que somos e o que queríamos ser.
A Films4You e a APAV juntam-se para uma antestreia solidária do filme “O Silêncio de Julie”, dia 8 de abril, pelas 21h, no Cinema Fernando Lopes.
Flow irrompe pelo coração como uma nascente, mergulhando a nossa alma num baptismo apocalíptico
Um filme único e arrojado com algo a dizer e performances de cortar a respiração
Não procura reinventar o western, mas utiliza os seus elementos de forma subversiva. Há cavaleiros, saloons e tiroteios, mas tudo isto serve como pano de fundo para questões mais profundas.
Na sua segunda incursão como realizador, The Dead Don’t Hurt (Até ao Fim do Mundo, 2023), Mortensen desafia as convenções do western ao colocar no centro da história uma mulher
Uma enternecedora história de amor entre duas almas em busca de paz com a memória do passado.