Crítica | La Tour de Glace (2025)
Hipnotizante, embalando o público entre o sonho e a realidade, como se o próprio filme fosse criado pela Rainha de Neve.
Hipnotizante, embalando o público entre o sonho e a realidade, como se o próprio filme fosse criado pela Rainha de Neve.
A 75ª Edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim (ou Berlinale) teve o seu encerramento no passado dia 23 de Fevereiro. Apresentamos, por ordem, uma nota e um veredicto sobre os filmes que participaram na Competição Principal.
Uma peça minimalista que se sustenta na escrita e humor aguçado de Radu Jude.
Não há uma única ideia original nas quase duas horas deste filme.
Contemplação pode ser algo belíssimo. A paciência também. Só que há limites para ambas.
Um retrato das expectativas frustradas sobre o que é criar uma criança.
Esbate as linhas entre o que é desejo e o que é aproveitamento, do que é amor e o que é exploração.
Arrisca-se a ser melhor comédia do ano, assim como a mais desconcertante.
Duas performances centrais sólidas em Shaw e Mackey, não conseguem remotamente salvar um guião tão mal concebido