Wolf Man (2025)
Não é especialmente marcante ou distinto na sua abordagem ao mito do lobisomem, mas existem razões suficientes para lhe dar uma oportunidade de visionamento.
Não é especialmente marcante ou distinto na sua abordagem ao mito do lobisomem, mas existem razões suficientes para lhe dar uma oportunidade de visionamento.
As personagens bem escritas, alicerçadas às atuações credíveis, resultam num retrato de figuras humanas e complexas, que nos envolvem pela profundidade e pelo impacto inevitável das suas falhas.
Os segredos que este Speak no Evil esconde ainda são alguns, por isso a percepção de quem nunca viu o original, sobre a qualidade desta nova versão, vai ser bastante diferente de quem já teve a sorte de o ver.
Cumpre no principal requisito a que se propõe: um tempo divertido na sala de cinema, com inúmeras sequências hilariantes.
Refastela-se na avalanche do gore, mas e quando opta pelo caos e humor irreverente é particularmente bem-sucedido.
É uma “carta de amor” ao imenso trabalho e dedicação que este grupo de profissionais dedica à sua arte.
Alexander Payne e David Hemingson revestem a história de uma inteligência cómica, a relembrar as grandes comédias americanas dos anos ’70.