Crítica | A Big Bold Beautiful Journey (2025)
Um filme onde as stakes estão tão baixas que até as tripas do veado são falsas e fofinhas.
Um filme onde as stakes estão tão baixas que até as tripas do veado são falsas e fofinhas.
Tecnicamente, volta a não trazer nada de novo ou de entusiasmante comparativamente a filmes do género, revelando pouca identidade.
É a perfeita intersecção entre desastre em quase todos os campos técnicos e uma obra extremamente divertida, que nos deixa entretidos do início ao fim.
Artisticamente, é dos filmes mais excepcionais jamais feitos, mas o que o eleva de puro espetáculo visual a êxito cinemático é o coração presente no seu enredo.