Crítica | A Mulher Que Morreu de Pé (2025)
Revela-nos a personalidade incontornável e a alma poética de um dos mais bem guardados segredos da história da poesia e prosa em Portugal e que urge redescobrir.
Revela-nos a personalidade incontornável e a alma poética de um dos mais bem guardados segredos da história da poesia e prosa em Portugal e que urge redescobrir.
O cinema não existe num vácuo sociocultural, não é imutável nem tampouco imune ao seu contexto.