The Lord of the Rings: The War of the Rohirrim (2024)
Venham para a nostalgia, a arte anime inspirada e o desbravar de novas e infinitas possibilidades para o manancial de J.R.R Tolkien.
Venham para a nostalgia, a arte anime inspirada e o desbravar de novas e infinitas possibilidades para o manancial de J.R.R Tolkien.
Este tipo de adaptações traz-me esperança na magia que perdura em fazer e ver cinema.
As personagens bem escritas, alicerçadas às atuações credíveis, resultam num retrato de figuras humanas e complexas, que nos envolvem pela profundidade e pelo impacto inevitável das suas falhas.
Uma homenagem à classe trabalhadora, uma história crua e impiedosa sobre o poder, a riqueza e os limites do amor. Baker nunca desvia o olhar da humilhação silenciosa que estas personagens enfrentam.
É tipo de filme que tanto serve para divertir a criançada como para desafiar os mais velhos que os acompanham a não deixar cair aquela lagrimazita marota.
É uma sequência com momentos brilhantes, mas que, numa tentativa de inovação, perde a essência do que tornou o original tão impactante.
Os segredos que este Speak no Evil esconde ainda são alguns, por isso a percepção de quem nunca viu o original, sobre a qualidade desta nova versão, vai ser bastante diferente de quem já teve a sorte de o ver.
Tim Burton mostra mais uma vez o quão criativo é e o quão genuínas e reais as suas criações podem ser.
Zöe Kravitz com uma estreia destas demonstra um futuro promissor e intrigante enquanto realizadora e argumentista.
Incomoda mais do que agrada, mas aquilo que perturba não é suficiente para fazer questionar todas as razões existenciais sobre a raça humana.