Candyman (2021)
É ambicioso, corajoso e traz para os dias de hoje muito do espírito do filme original, mas com nuances novas que como que dão uma luz e uma atitude diferente do filme de 92’.
É ambicioso, corajoso e traz para os dias de hoje muito do espírito do filme original, mas com nuances novas que como que dão uma luz e uma atitude diferente do filme de 92’.
O que realmente torna o cinema de Almodóvar tão especial é a sua capacidade única de se continuar a reinventar e ao mesmo tempo ser constantemente familiar.
O cinema cinético de James Gunn assenta que nem uma luva a este tipo de personagens, num filme que é simplesmente feito de um bando de párias da sociedade.
É uma celebração da vida, que suplica à audiência para libertar-se das correntes sociais e encarar o dia com uma dança de jovialidade sedenta por mais.
Cultivando ternura e resistência com angústia realista, Minari purifica a alma e expande uma experiência cultural num sentimento universal.
O Ano da Morte de Ricardo Reis é um filme bom. Tão mas tão bom, que a qualidade dos aperitivos nem é para aqui chamada.
É difícil encontrar algo que, na sua verdadeira essência, faça uma pessoa sentir-se parte de uma tal experiência a acontecer no ecrã.
Rose Glass introduz um dos melhores Horror Thrillers do ano com um filme que é tanto uma desconstrução da fé irracional, como uma história de macabra compaixão para com o desequilíbrio dos mais vulneráveis.
É cinema no seu expoente máximo, com uma história que, embora lenta, mostra um lado da América que nem sempre temos oportunidade de ver no grande ecrã.
Mostra que Viggo tem a subtileza e inteligência necessária para realizar, mas talvez não tenha a destreza da construção de um guião a par.