Olivia Rodrigo: driving home 2 u (2022)
É bonito e inspirador ver como uma jovem pegou numa das fases mais tristes da sua ainda curta vida, e transformou em arte
É bonito e inspirador ver como uma jovem pegou numa das fases mais tristes da sua ainda curta vida, e transformou em arte
Botelho é um assumido fã do poeta Alexandre O’Neil e este filme é a sua sentida homenagem a um dos grandes artistas do séc. XX.
Vê-se influências de várias séries como The X Files (1993-2018), Mad Men (2007-2015) e uma absoluta reverência ao universo de Kubrick e ao seu apuro técnico, misturando o melhor dos dois mundos: Cinema e TV.
Uma boa adição ao já muito avançado universo Marvel e um bom ponto de partida para tudo o que o multiverso nos pode trazer no futuro.
Petite Maman, de apenas 72 minutos de duração, e um tempo de narrativa igualmente curto, consegue proporcionar, sem grande pompa ou artifício, do que há de melhor no cinema
365 Days: This Day conseguiu a proeza de fazer com que o primeiro filme parecesse o Citizen Kane (1941) dos tempos modernos.
Uma espécie de tragédia grega em forma de fábula sinistra e bizarra. É a melhor forma para descrever este filme.
The Northman é a imagem de um artista em evolução, confiante no risco e eternamente insatisfeito.
Apesar de alguns problemas de ritmo nos episódios intermédios e uma linguagem visual desinspirada, Peacemaker prova ser algo fresco e com uma identidade própria.
Poderia ter sido mais do que realmente é, mas para isso seria necessário um aperfeiçoamento da composição e disciplina no argumento.