Avatar: The Way of Water (2022)
É um filme belíssimo e na vanguarda da tecnologia, expandindo o planeta Pandora para novas e inesperadas direcções.
É um filme belíssimo e na vanguarda da tecnologia, expandindo o planeta Pandora para novas e inesperadas direcções.
É uma abordagem que funciona perfeitamente num formato televisivo ao estilo das séries anteriores do mesmo protagonista, mas que não se sustenta numa narrativa fílmica de hora e meia.
The Reagan Show é um bom documentário que explora a imagem de Ronald Reagan e se desafia ao tentar desconstruí-la através de imagens direcionadas para efeitos de propaganda.
Nunca Spielberg se expôs de modo tão pessoal, como nesta história, e esse sentimento contamina cada um dos 24fps que compõe o filme.
Koreeda insere uma trágica vulnerabilidade nas suas longas-metragens que empurra as personagens a expressarem-se de formas desconfortáveis na sua aflição psicológica.
Um autêntico crowdpleaser com lágrimas e aplausos garantidos, que mantém a sua alma intacta de início ao fim, distante dos movimentos manipulativos de obras semelhantes.
Um documentário que brinca com a ficção. Uma reflexão sobre o lado positivo da nostalgia e também dos perigos sedutores deste sentimento.
Acaba mesmo por ser este um dos grandes argumentos do filme: o valor da vida e a infelicidade que é a sua efemeridade.
Strange World abre portas para um universo policrómico em que os desenlaces emocionais entre Jaeger, Seacher e Ethan superam qualquer conquista material e somente pessoal.
A revelação de cada prato é pomposa, pretensiosa, emocional e de uma beleza visual que a aproxima de arte. O próprio filme pára, como forma de homenagem, e lembra os actos de uma peça teatral.