Speak no Evil (2024)
Os segredos que este Speak no Evil esconde ainda são alguns, por isso a percepção de quem nunca viu o original, sobre a qualidade desta nova versão, vai ser bastante diferente de quem já teve a sorte de o ver.
Os segredos que este Speak no Evil esconde ainda são alguns, por isso a percepção de quem nunca viu o original, sobre a qualidade desta nova versão, vai ser bastante diferente de quem já teve a sorte de o ver.
Revela de forma notória que a exaustão psíquica e física implicada por este trabalho é gritante, levando ao desgaste de quem não está disposto a abdicar da empatia e sensibilidade que tem pelo próximo.
Tim Burton mostra mais uma vez o quão criativo é e o quão genuínas e reais as suas criações podem ser.
Consegue harmonizar elegantemente a sua precisão técnica visionária com um argumento funcional mas puramente cool.
Marca o regresso de uma voz única no panorama do cinema mundial: Pawo Choyning Dorji. Quem experimenta este still-life da vida no Butão entra numa realidade paralela onde a inocência e a espiritualidade ainda não são vistos como uma fraqueza ou fruto da ignorância.
O Eric Draven de Bill Skarsgård parece renascer de um limbo de indecisão e algumas más opções e nos presentear com uma nova encarnação, inferior a Brandon Lee é certo, mas com o suficiente para convencer o espectador a acreditar na sua missão.
Independentemente da qualidade de futuros projectos, The Crow é Brandon Lee. Sempre será Brandon Lee.
Materializa com sucesso uma boa ideia, através de um elenco competente, um guião inteligente e talento e confiança na realização. O resultado é um drama envolvente que mistura ficção científica com terror cósmico.