Rosemary’s Baby (1968)
Estabeleceu um novo padrão de realismo dentro do género de horror, ancorado em medos e preocupações universais associados à vida urbana, à religião, ao corpo feminino e à perda de controlo.
Estabeleceu um novo padrão de realismo dentro do género de horror, ancorado em medos e preocupações universais associados à vida urbana, à religião, ao corpo feminino e à perda de controlo.
Uma sessão de autoterapia cinemática formada por flash animation, o catálogo de personagens da DC Comics e um divertido sentido de humor negro
É uma sequência com momentos brilhantes, mas que, numa tentativa de inovação, perde a essência do que tornou o original tão impactante.
Não há como negar o excelente trabalho de cenografia e fotografia, assim como a brilhante interpretação de Rita Durão que justificam, por si só, este estudo sobre verdade, cinema e o mal que escondemos em cada um de nós.
Jon Watts confirma aquilo que o seu filme com a Marvel já tinha exposto: uma total ausência de personalidade na cadeira de realização.
Arranca-nos o coração e permite-nos continuar a viver para compreendermos o sofrimento de existir sem um batimento cardíaco.
Uma obra marcante pela sua precisão e delicadeza, propriedades que trabalham meritoriamente em simbiose.
Expõe a impossibilidade de uma compreensão total e a complexidade das dinâmicas interpessoais, oferecendo uma visão profunda e inquietante sobre a verdade e as ilusões que trespassam as nossas vidas.
Está no seu melhor quando é comedido, calmo como a sua personagem central.