Era Uma Vez no Apocalipse (2023)
Cada vez mais, no mundo actual, estamos a um passo do apocalipse nuclear. Vivemos num clima de guerra em que basta…
Cada vez mais, no mundo actual, estamos a um passo do apocalipse nuclear. Vivemos num clima de guerra em que basta…
Ali Abbasi nunca compromete os seus valores e oferece-nos uma visão perturbadora da relação simbiótica entre Roy Cohn e Donald Trump.
É esteticamente apelativo e possui uma premissa intrigante, mas falha em entregar algo verdadeiramente memorável.
Apesar de inverter os papéis de género, apresenta uma narrativa básica e previsível que atinge o patriarcado com uma pena e acaba por surpreender apenas por não ter sido escrito por inteligência artificial.
Traz um take diferente e original em comparação a muitos filmes de terror que seguem sempre a mesma receita e ainda assim recebem mais reconhecimento e apreciação do que deviam.
Depois do sucesso de 2019 de El Hoyo (A Plataforma) da Netflix, eis que surge a esperada sequela. Esperada não significa necessária, mas tudo depende…
É um filme capaz de entreter qualquer espectador e oferecer um tempo maravilhoso à frente do ecrã e foi exatamente com esse intuito que foi concebido.
O seu maior triunfo é nunca ser condescendente com a sua maior audiência, as crianças, e criar um ambiente familiar de discussão importante com o mundo adulto.
Emprega uma linguagem cinemática tradicionalmente noir para representar uma narrativa cheia de nós e mistérios, mas também cheia de comentários perspicazes sobre a vida suburbana Americana.