Flow (2024)
Flow irrompe pelo coração como uma nascente, mergulhando a nossa alma num baptismo apocalíptico
Flow irrompe pelo coração como uma nascente, mergulhando a nossa alma num baptismo apocalíptico
Walter Salles mergulha na autobiografia de Marcelo Rubens Paiva para apresentar a família Paiva e o seu cosmos familiar durante o…
Um filme único e arrojado com algo a dizer e performances de cortar a respiração
Um pacing lento num cenário apocalíptico e um silêncio aterrador mesmo por parte dos mortos-vivos são os principais elementos de atração e, posteriormente, de destaque.
É no argumento e no sentimento de incerteza que cultiva que está a sua maior virtude. É fácil perceber que Adela tem uma raiva borbulhante à flor da pele, mas nunca é claro para onde a vai canalizar.
Entrega o seu conteúdo com coração suficiente para chegar até nós algo além de algumas gargalhadas.
Um documentário bastante emocionante que explora a vida de uma pessoa que foi maior que qualquer personagem que interpretou.
É um intrincado tratado sobre a escravatura, dos pecados coloniais portugueses e, acima de tudo, uma homenagem aos muitos anónimos que perderam a vida em São Tomé e Príncipe.
O seu forte reside, sem sombra de dúvidas, na atuação impecável de Amy Adams e na representação honesta e real do que é ser mãe
É um filme que pretende entreter e surpreender, mas não tem grande interesse em tentar ser mais inteligente que a sua audiência ou, consequentemente, pretensioso.