Dreams (2025)
Esbate as linhas entre o que é desejo e o que é aproveitamento, do que é amor e o que é exploração.
Esbate as linhas entre o que é desejo e o que é aproveitamento, do que é amor e o que é exploração.
Arrisca-se a ser melhor comédia do ano, assim como a mais desconcertante.
Não há momentos para respirar entre as gargalhadas e o terror constante, assente nas surpreendentes sequências de morte, ao som do tambor do assustador e icónico macaco.
Parece refugiar-se na alegada imparcialidade da profissão jornalística, utilizando-a como um escudo para evitar uma análise mais profunda das questões geopolíticas e sociais que permeiam o conflito.
Duas performances centrais sólidas em Shaw e Mackey, não conseguem remotamente salvar um guião tão mal concebido
Encapsula na brutalidade dos seus 162 minutos o ruído e as contradições que são a existência na era digital.
Uma belíssima peça de entretenimento e de reflexão realizado por um dos realizadores mais importantes do cinema moderno.
Uma história encantadora e irreverente, conseguindo ser tanto uma releitura criativa do clássico do terror como uma homenagem aos filmes de terror adolescente.
Pôr tudo em pratos limpos parece descrever na perfeição a mais recente obra de Paul Schrader. Quando a vida nos troca…
Ver Presence é ser uma mosca dona de uma casa, ver essa casa invadida por estranhos e ter um restrito leque de ferramentas para se adaptar.