Um Caroço de Abacate (2022)
É um tesouro para todas as pessoas que não se veem representadas no cinema ou não se acham dignas de viver uma história de amor.
É um tesouro para todas as pessoas que não se veem representadas no cinema ou não se acham dignas de viver uma história de amor.
Uma ode ao espírito imigrante português, para os que ficam e para os que voltam sem nunca terem partido.
O Último Animal tem excelentes momentos plenos de intensidade e acção, mas que esbarram num argumento a procurar complexidade mas cair continuamente na simplicidade.
Como disse Huxley – “A caneta é mais poderosa que a espada” e, ainda mais quando na mão de Tiago Durão e Ana Ramos, na escrita desta sátira mordaz.
Fecha a trilogia de Cláudia Varejão do (des)encontro familiar, e fá-lo de forma mais sensorial.
Um prazer para os olhos e um deleite para a alma. Tenta desvendar o eterno mistério de quem é Fernando Pessoa e falha redondamente como era suposto.
Falta um maior cuidado na escrita do argumento, para além de generalidades e frases feitas, e a procura de soluções alternativas para compensar a nossa falta de fundos. Bruno Gascon consegue-o em alguns momentos.
A partir de Cintra e do seu variado trabalho em todas as facetas da arte do teatro e do cinema, Sofia Marques cria uma carta de amor a estas e aos seus grandes impulsionadores.
É intrigante, explorando as diferenças sociais e a desigualdade de oportunidades entre quem está no topo e quem está no fundo da chamada ordem social.
Vive das suas aptidões técnicas e ambiente cinemático para captar o estado emocional deste protagonista violento, perigoso e patético.