Crítica | A Flor do Buriti (2024)
É uma comemoração e enfatização da memória coletiva e da diversidade cultural.
É uma comemoração e enfatização da memória coletiva e da diversidade cultural.
Revela-nos a personalidade incontornável e a alma poética de um dos mais bem guardados segredos da história da poesia e prosa em Portugal e que urge redescobrir.
Uma tentativa falhada de limpar a imagem de um pseudo Macho Man.
Emocional, pessoal e necessário. Shiori Ito revela-se imparável na sua vulnerabilidade.
Prospera neste caos do pós Segunda Guerra Mundial, da mesma forma que um músico de jazz prospera no improviso e na liberdade formal total.
Um documentário bastante emocionante que explora a vida de uma pessoa que foi maior que qualquer personagem que interpretou.
Faz um fantástico trabalho ao explorar a importância e o impacto que o online pode ter em muitas gentes, onde se sentem confortáveis num mundo onde o julgamento reside bastante no caráter. E isso é raro.
O documentário parece uma carta de amor e nota-se que Elton John está preocupado com o seu legado e com as histórias que vai deixar.
O que fica e não sairá enquanto houver memória de um de nós, é a importância da música no cinema e do cinema nas nossas vidas. Da presença tão vincada na aprendizagem do que ninguém nos ensina na escola.