Soundtrack to a Coup d’Etat (2024)
Prospera neste caos do pós Segunda Guerra Mundial, da mesma forma que um músico de jazz prospera no improviso e na liberdade formal total.
Prospera neste caos do pós Segunda Guerra Mundial, da mesma forma que um músico de jazz prospera no improviso e na liberdade formal total.
Um filme único e arrojado com algo a dizer e performances de cortar a respiração
Não é uma produção revolucionária, mas acerta em todas as notas que compõem um clássico desta época.
Um filme único que peca pela falta de aperfeiçoamento do seu enredo e da sua realização, ambos indecisos entre adotar a identidade do noir britânico ou do filme policial de grande escala indiano.
The Room Next Door não foge aos padrões elevados a que o cineasta nos habituou.
O seu mérito está nas suas proezas cinemáticas e temáticas – no tanto que diz com poucas palavras.
Um filme incrivelmente especial e sincero que explora tanto a universalidade como a idiossincrasia da infância da sua protagonista.
Apesar dos seus protagonistas imaturos, a forma como o filme apresenta as suas histórias revela uma boa maturidade emocional.
Aconteceu nos passados dias 18 e 19 de outubro, em Lisboa, a primeira edição do Tribeca Festival Lisboa.
Emprega uma linguagem cinemática tradicionalmente noir para representar uma narrativa cheia de nós e mistérios, mas também cheia de comentários perspicazes sobre a vida suburbana Americana.