É um filme que pretende entreter e surpreender, mas não tem grande interesse em tentar ser mais inteligente que a sua audiência ou, consequentemente, pretensioso.
WARNER BROS. PORTUGAL
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É uma sequência com momentos brilhantes, mas que, numa tentativa de inovação, perde a essência do que tornou o original tão impactante.
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Tim Burton mostra mais uma vez o quão criativo é e o quão genuínas e reais as suas criações podem ser.
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Zöe Kravitz com uma estreia destas demonstra um futuro promissor e intrigante enquanto realizadora e argumentista.
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Incomoda mais do que agrada, mas aquilo que perturba não é suficiente para fazer questionar todas as razões existenciais sobre a raça humana.
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Consegue, na sua previsibilidade e celebração de estereótipos americanos, reanimar o verdadeiro blockbuster de verão de outros tempos.
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Consegue converter o mais cínico dos espectadores com a sua inabalável crença na bondade humana.
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Os pontos fortes estão assentes num casting inteligente e no tema da família como o coração da narrativa, aliando-o ao sentido de comunidade como o seu motor.
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A estrutura não é inovadora e crédito seja dado aos responsáveis por saberem perfeitamente disso e não tentarem esconder com plot twists manhosos.