A falta de originalidade é gritante, e evocar o demónio através da senha do Wi-Fi ou apresentar o pénis do Brian Cox é o tipo de rasgo criativo que podemos esperar nesta longa-metragem.
terror
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Não há momentos para respirar entre as gargalhadas e o terror constante, assente nas surpreendentes sequências de morte, ao som do tambor do assustador e icónico macaco.
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Uma história encantadora e irreverente, conseguindo ser tanto uma releitura criativa do clássico do terror como uma homenagem aos filmes de terror adolescente.
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Ver Presence é ser uma mosca dona de uma casa, ver essa casa invadida por estranhos e ter um restrito leque de ferramentas para se adaptar.
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Um pacing lento num cenário apocalíptico e um silêncio aterrador mesmo por parte dos mortos-vivos são os principais elementos de atração e, posteriormente, de destaque.
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Não é especialmente marcante ou distinto na sua abordagem ao mito do lobisomem, mas existem razões suficientes para lhe dar uma oportunidade de visionamento.
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Fica uma tentativa louvável mas banal de reviver um dos melhores e mais influentes filmes de sempre pelas mãos de uma realizadora tão cheia de promessa como Natalie Erika James.
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Consegue ser mais aterrorizante e sufocante que nunca, e permite-nos ter um maior insight sobre como funciona o estranho e sobrenatural nesta realidade.
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O seu mérito está nas suas proezas cinemáticas e temáticas – no tanto que diz com poucas palavras.
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Amplifica o que há de melhor e menos mau no primeiro, tornando-o mais rico relativamente à cinematografia e, especialmente, ao terror.