Não é especialmente marcante ou distinto na sua abordagem ao mito do lobisomem, mas existem razões suficientes para lhe dar uma oportunidade de visionamento.
terror
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Fica uma tentativa louvável mas banal de reviver um dos melhores e mais influentes filmes de sempre pelas mãos de uma realizadora tão cheia de promessa como Natalie Erika James.
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Consegue ser mais aterrorizante e sufocante que nunca, e permite-nos ter um maior insight sobre como funciona o estranho e sobrenatural nesta realidade.
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O seu mérito está nas suas proezas cinemáticas e temáticas – no tanto que diz com poucas palavras.
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Amplifica o que há de melhor e menos mau no primeiro, tornando-o mais rico relativamente à cinematografia e, especialmente, ao terror.
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Traz um take diferente e original em comparação a muitos filmes de terror que seguem sempre a mesma receita e ainda assim recebem mais reconhecimento e apreciação do que deviam.
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Estabeleceu um novo padrão de realismo dentro do género de horror, ancorado em medos e preocupações universais associados à vida urbana, à religião, ao corpo feminino e à perda de controlo.
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O mais recente filme de Damian McCarthy está assente na simplicidade da sua premissa inicial, na personagem principal enigmática e na criação de um ambiente sinistro e perturbador.
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Garantida uma experiência bastante desagradável…no bom sentido.
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O 18º MOTELX aproxima-se a passos largos. Antes de dar a conhecer a programação completa, avançou com o anúncio de mais cinco grandes estreias absolutas em Portugal, incluindo os filmes escolhidos para as sessões de abertura e de encerramento.