“Tudo é uma cópia de uma cópia de uma cópia”, escreveu Chuck Palahniuk no livro Fight Club de 1996, palavras que…
NOS Audiovisuais
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No delicado entrelaçar de pequenos gestos e grandes omissões, é revelada a fragilidade da moralidade humana e o poder silencioso das instituições.
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Esta terceira longa-metragem acompanha a tendência ditada pelo seu predecessor, relativamente ao mais e maior. Vemos cenas ainda mais horripilantes tanto em termos de violência como também na delicadeza daqueles envolvidos.
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Cada plot twist, cuidadosamente colocado na narrativa, enriquece a experiência, tornando a narrativa não apenas envolvente, mas também um prazer constante.
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É seguro afirmar que nem todas as decisões foram as mais correctas, com algumas alterações desnecessárias e outras menos felizes, mas todas as escolhas feitas permitem dar à narrativa um ritmo de louvar onde os tempos mortos não existem.
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Ali Abbasi nunca compromete os seus valores e oferece-nos uma visão perturbadora da relação simbiótica entre Roy Cohn e Donald Trump.
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Não há como negar o excelente trabalho de cenografia e fotografia, assim como a brilhante interpretação de Rita Durão que justificam, por si só, este estudo sobre verdade, cinema e o mal que escondemos em cada um de nós.
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Joga-se um prolongado jogo de ping pong na nossa mente sobre o que reside na linha ténue entre o que é e o que não é dito, e no final quem ganha somos nós.
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Realizou-se, no dia 5 de Junho, a 9ª Edição dos Encontros do Cinema Português nos Cinemas NOS Vasco da Gama. Foram apresentados cerca de 47 projectos de produção portuguesa.
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Mantem quase sempre um equilíbrio perfeito entre o terror surrealista e a comédia do desconforto.