Não é para todos os gostos e vai dividir opiniões como nenhum outro nos últimos tempos, mas consegue deixar o espectador preso no tempo e espaço criado por ele.
frança
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Como já se tinha visto na primeira parte desta nova versão, a sua maior vitória é o facto de jogar com as expectativas do que se conhece de anteriores versões da obra e subverte-las com twists inesperados.
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É um belo retrato de realismo social, com uma realização tensa e um argumento escorreito de Éric Gravel.
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É uma comédia leve e despreocupada com uma ideia original na construção da narrativa, mas que se perde na repetição constante dos pensamentos/mantras de um alter ego animado de Jeanne.
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Não reinventa a roda pois segue as pegadas de Shin’ichirô Ueda na estrutura e no argumento apresentado, mas Hazanavicius e Duris trazem esta história a uma maior audiência.
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É o retrato de uma geração que vive rápido e solitariamente, vagueando de experiência em experiência sem criar ligações.
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No final, apenas o som do piano e a certeza de estarmos perante o primeiro grande filme do ano.