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Como a maioria dos remakes live action da Disney, é condescendente com o seu público e com a sua própria filmografia. Curiosamente, nunca a um ponto de frustração.

Barry Jenkins surge domado mas, ainda assim, capaz de infundir com alma um formato que, constantemente, sofre para a obter.

Moana contém uma densidade emocional grande, sem medo de inovar; Moana 2 é uma versão mais suave do primeiro.

A alma deste filme está na química entre estas duas estrelas.

Sentimo-nos acolhidos por um abraço aconchegante. O filme é, sem dúvida, terapêutico.

Foi com algum receio, mas igual entusiasmo, que surgiu a ideia de fazer um top de filmes da Pixar Animation Studios.

Uma previsibilidade aconchegante mas não por isso menos intenso na emoção que nos provoca.

Nunca poderá almejar ser o que a trilogia inicial foi, mas cumpre ao dar aos fãs tudo o que é esperado.

The Little Mermaid é pontuado com momentos sublimes e algumas desilusões.

Strange World abre portas para um universo policrómico em que os desenlaces emocionais entre Jaeger, Seacher e Ethan superam qualquer conquista material e somente pessoal.