Jolie carrega toda a carga emotiva do filme, numa performance belissimamente vulnerável
cinemundo
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Não é especialmente marcante ou distinto na sua abordagem ao mito do lobisomem, mas existem razões suficientes para lhe dar uma oportunidade de visionamento.
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Um filme de estúdio com identidade e maneirismos de autor.
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Uma tensão erótica sombria, que evoca o glamour decadente dos clássicos de Verhoeven e Lyne
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Venham para a nostalgia, a arte anime inspirada e o desbravar de novas e infinitas possibilidades para o manancial de J.R.R Tolkien.
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Este tipo de adaptações traz-me esperança na magia que perdura em fazer e ver cinema.
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As personagens bem escritas, alicerçadas às atuações credíveis, resultam num retrato de figuras humanas e complexas, que nos envolvem pela profundidade e pelo impacto inevitável das suas falhas.
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Uma homenagem à classe trabalhadora, uma história crua e impiedosa sobre o poder, a riqueza e os limites do amor. Baker nunca desvia o olhar da humilhação silenciosa que estas personagens enfrentam.
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É tipo de filme que tanto serve para divertir a criançada como para desafiar os mais velhos que os acompanham a não deixar cair aquela lagrimazita marota.
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É uma sequência com momentos brilhantes, mas que, numa tentativa de inovação, perde a essência do que tornou o original tão impactante.