É um filme que pode não arrancar muitas gargalhas, mas cada sorriso, cada lágrima, cada momento de introspeção é completamente sentido.
2022
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Acaba mesmo por ser este um dos grandes argumentos do filme: o valor da vida e a infelicidade que é a sua efemeridade.
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Triste para Sempre volta à capital de 8 a 11 de dezembro, no Fórum Lisboa para a sua 4ª edição. Prometendo…
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A música no seu melhor é a exploração da alma humana, seja para nos fazer dançar, chorar, ou as duas coisas. A música faz-nos sentir, porque é sentida. Não existe um minuto do que assistimos em A Música Invisível que não seja sentido.
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Divisivo, desconfortável e, acima de tudo, ciente do que quer mostrar ao espectador, Östlund consegue transformar este retrato do mundo actual numa alegoria de tudo o que está errado nesta sociedade cada vez mais polarizada.
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Smile é o filme de terror do momento, no cinema. Tem capacidade para nos assombrar de noite e fazer questionar o sorriso da próxima pessoa que virmos sorrir na rua.
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Consegue ser um filme agradável. O estilo é cativante e, apesar de não ter qualquer valor narrativo, a história anda sempre de um lado para o outro.
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Este poderá ser o “feel bad movie” do ano e servir de alerta do que fechar os olhos ao mal pode significar no mundo em que vivemos.
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Não vão faltar coisas para levar para casa, porque mesmo para quem não esteja para se chatear com o subtexto, Peele oferece um blockbuster imenso.
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O equilíbrio entre a crueldade da realidade das circunstâncias, e a comédia absurdista que é a vida humana, são atingidos em Hit the Road de tal forma que os fungares são tão comuns como os sorrisos.