“Saúdem o Algoritmo, pois ele sabe tudo!”. Deduzo que esta seja o discernimento dos estúdios que defrontam a evolução tecnológica como uma estratégia…
Categoria:
Críticas
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Infetado com uma realização repleta de energia frenética e um ritmo que, desde a sua primeira dentada até ao último suspiro, segue o exemplo destes mortos vivos e aumenta a velocidade, limitando as pausas para somente o necessário.
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O fulgor com que estes doze homens falam, a sua exaustão, a falta de paciência, irritabilidade e desconsertação, são visíveis nos seus rostos, por entre expressões vincadas e rios de suor, numa construção minimal e inteligente.
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Mais uma vítima da Covid-19, Raya and the Last Dragon deveria ter chegado às salas de cinema por volta do final…
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É uma carta a anunciar o fim de um romance fugaz mais do que uma nostálgica declaração de afetos a Hollywood.
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