Joana Bernardo recebe os holofotes de Tréfaut e brilha com uma excelente performance contida que ultrapassa a própria tela
Nacional
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É uma abordagem que funciona perfeitamente num formato televisivo ao estilo das séries anteriores do mesmo protagonista, mas que não se sustenta numa narrativa fílmica de hora e meia.
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Os seus filmes nunca suplicam, nem pedem por nada, simplesmente vivem na paixão que a comunidade de horror sempre inseriu nestas produções.
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Freelancer é uma comédia de mau gosto absurdista cujo charme açoriano eleva a um patamar estranhamente alto.
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É um murro sacana servido com um shot de whiskey, num copo limpo com cuspo.
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Sleepwalk tem um ar tão Irmãos Coen na sua cor e nos seus cenários que a partir do primeiro frame é impossível não ficar envolvido no feitiço.
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Alma Viva é um filme interessante que sofre bastante pelo facto de ter um tempo demasiado reduzido para o tipo de história que quer apresentar.
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Até que ponto o que vemos não é uma encenação? Esta é a questão presente quando se assiste ao novo filme…
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A música no seu melhor é a exploração da alma humana, seja para nos fazer dançar, chorar, ou as duas coisas. A música faz-nos sentir, porque é sentida. Não existe um minuto do que assistimos em A Música Invisível que não seja sentido.
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Com um argumento com o coração no lugar certo, é pena que Submissão seja refém de um visual de matriz televisiva.