É bonito e inspirador ver como uma jovem pegou numa das fases mais tristes da sua ainda curta vida, e transformou em arte
Documentários
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Não é todos os dias que se encontra um filme que une uma história absolutamente essencial e uma técnica cinematográfica irreverente.
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Troilo oferece-nos um documentário informativo, ainda que de uma forma descomprometida, sem nunca assumir um ponto de vista crítico sobre a vida de Frida.
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É um documentário que podia parecer consideravelmente deprimente pois a História feita por mulheres nas artes é uma História que o mundo social quis apagar.
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É através de uma explícita encenação de acontecimentos que partimos neste autoproclamado “road-movie fechado”.
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Sobressai como uma prenda musical para atualizar no Spotify e para recordar que talento não implica fama.
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Anthony Bourdain isolou-se no fim. O “porquê” é uma resposta demasiado complexa, mas seria provavelmente uma mistura de solidão e sentimento de fracasso a nível paternal e afetivo.
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Berger demonstra performances e fragmentos da realização dos shows e das vidas melancólicas destas pessoas fora das exibições, com uma câmara estática e planos abertos destes artistas a criarem magia.
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É altamente auto-referencial e meta, já que o que seriam limites meio-cinema meio-teatro se esbatem. É uma peça de teatro, que é um filme, que é uma meta-ficção, que é, subversivamente, uma representação da realidade conceptual deste vínculo existente entre ambas.
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É difícil encontrar algo que, na sua verdadeira essência, faça uma pessoa sentir-se parte de uma tal experiência a acontecer no ecrã.