Villeneuve conduz uma minuciosa e extensa ópera de intriga política, profecias religiosas, misticismo, romance, e família.
Francisca Tinoco
Francisca Tinoco
Crente convicta de que é possível conhecer bem uma pessoa através dos seus filmes favoritos. Os meus são Moonlight, Mulholland Drive, Portrait of a Lady on Fire e qualquer coisa feita por Almodóvar ou Wong Kar-Wai. Podem tirar as vossas conclusões.
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Tem um fator religioso que chega a roçar o moralizador e doutrinário, mas por debaixo de tudo isso há uma mensagem universal que vale sempre a pena recordar.
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Uma produção minimalista que aproveita ao máximo as potencialidades realistas dos cenários lindíssimos e imponentes da província de Udine
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Os cenários fascinam. Kaluuya e Tavares conseguem refletir visualmente todos os contrastes duma cidade que se recusa a integrar os seus moradores mais desfavorecidos, e que continua a crescer à volta e por cima dos mesmos.
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Levy enquadra o filme de forma ambígua, dando a entender que estamos perante uma tragédia romântica sobre um homem a processar a perda do amor da sua vida.
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Uma carta de amor aos campos de teatro enquanto espaços de expressão livre e aceitação máxima.
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O resultado é completamente satisfatório e prazeroso para aqueles que procuram mergulhar mais uma vez no mundo delirante e emocionante de Suzane Collins.
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É muito mais que um filme de terror, utilizando o paranormal para se debruçar sobre questões filosóficas da materialidade da vida.
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Uma pequena preciosidade que encapsula tudo o que o cinema de Wes Anderson tem de melhor.
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A partir de Cintra e do seu variado trabalho em todas as facetas da arte do teatro e do cinema, Sofia Marques cria uma carta de amor a estas e aos seus grandes impulsionadores.